O Conselheiro Fiscal do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Tocantins (SINDIFISCAL), Clarismar Fernandes, vem a público manifestar insatisfação pelo uso indevido do seu nome em uma nota divulgada nesta sexta-feira, 08, pelo Diretor Administrativo Financeiro da entidade, Edes Divino, em grupos de WhatsApp, formados pelos filiados.
Tendo em vista tal situação, faz-se necessário explicar a motivação que o tenha levado a tomar certa atitude. Após a Diretoria obter conhecimento sobre erros graves na conduta do Diretor frente ao cargo que ocupa, o mesmo foi informado sobre uma investigação que será realizada nos processos de despesas em que tenha ordenado.
Sendo assim, o Diretor Financeiro acometido por insegurança produziu um material, repleto de justificativas, e fez disparos nos grupos alegando ser íntegro em suas atitudes. Em seu relato, cita o Conselheiro Fiscal e afirma que em um encontro: “O presidente alegou que iria ser discutido na reunião uma solicitação do Conselheiro Fiscal Clarismar, questionando alguns fatos financeiros, que fui ordenador de despesa. Por sinal, questões irrelevantes”.
Diante disso, as questões irrelevantes, consideradas pelo atual Diretor, são referentes à efetuação de pagamentos de lavagem veicular do SINDIFISCAL com boletos, emitidos pela empresa Vanessa Braga Amorim, que possui como ramo de atividade comércio varejista de cosméticos. Cabe ressaltar que o Diretor possui vínculos familiares com a proprietária, o que configura outro fato grave que deve ser apurado pelo Sindicato. Além disso, o local descrito no documento é uma casa que não possui nenhum lava-jato. (Todas essas afirmações podem ser avaliadas e comprovadas no arquivo em anexo com toda a documentação probatória).
Com base nisso é importante que esse tipo de conduta seja analisada e punida, pois não se deve aceitar tais práticas que maculam o nome do SINDIFISCAL. Não se pode esquecer que o Sindicato é formado por Auditores Fiscais, portanto, inadmissível tal atitude.
Clarismar Fernandes
Conselheiro Fiscal